Rentabilidade

O que é rentabilidade dos investimentos?

Você sabia que no mercado financeiro brasileiro já existem mais de 25 mil ativos financeiros divididos em mais de 130 categorias? As corretoras, plataformas de investimentos, robo-advisors e bancos oferecem cada vez mais alternativas de aplicações financeiras. As prateleiras estão repletas. Mas como escolher as melhores aplicações? Nessa busca, um dos itens mais pesquisados pelos investidores é, sem dúvida nenhuma, a rentabilidade dos investimentos.

Além disso, acompanhar com precisão a rentabilidade das aplicações financeiras também é fundamental para avaliar se a estratégia adotada está tendo sucesso ou não. Ou seja, monitorar a rentabilidade dos produtos financeiros é super importante para decidir entre dois caminhos: prosseguir na mesma linha ou fazer alterações na carteira de investimentos.

Agora, vamos à definição correta: a rentabilidade é o percentual de remuneração do dinheiro aplicado. Portanto é o retorno (%) de um investimento.

Rentabilidade nominal X real

Outros conceitos que precisam ficar claros no dia a dia da análise dos investimentos são a rentabilidade nominal e a rentabilidade real.

Simplificando, a rentabilidade nominal é a remuneração (%) bruta em cima do valor que foi investido, sem descontar a perda do valor do dinheiro no período da aplicação, isto é, a inflação.

Já a rentabilidade real é o retorno (%) do investimento que supera a inflação. Quanto maior a rentabilidade real de uma aplicação, melhor para o investidor, pois significa que ele preservou seu poder de compra diante da alta dos preços na economia ao longo do tempo e ainda ganhou um excedente.

Diferença entre rentabilidade e ganho ou lucro

Temos visto que muitos investidores ainda confundem ou misturam os conceitos de rentabilidade com ganho ou lucro. No entanto, a rentabilidade é o percentual de remuneração do valor aplicado e o ganho financeiro é o valor em dinheiro adquirido em cima do montante inicialmente aplicado. 

Já a denominação lucro não é a ideal para aplicações financeiras. 

1. Três pilares dos investimentos: rentabilidade, risco e liquidez

Assim como analisar a rentabilidade, o investidor precisa avaliar o risco e a liquidez de cada uma das aplicações financeiras que irão compor sua carteira de investimentos.

De maneira simplificada, o risco é o nível de incerteza em relação à rentabilidade de um ativo financeiro. E a liquidez é a capacidade de converter um ativo em dinheiro. Os investimentos com alta liquidez são aqueles que podem ser facilmente resgatados ou vendidos, enquanto no caso dos produtos com baixa liquidez, o dinheiro fica preso por mais tempo até o vencimento acordado ou são mais difíceis de serem negociados no mercado.  

 

A importância do suitability e da diversificação dos investimentos

Então, para tomar decisões assertivas, é necessário ter sempre em mente esses três pilares – rentabilidade, risco e liquidez. Nesse sentido, é importante que você saiba exatamente qual é o seu perfil de investidor – conservador, moderado ou agressivo. Para isso, deve responder ao Suitability, questionário de avaliação, que é aplicado pelas instituições financeiras - bancos e corretoras. Cada investidor tem as suas próprias características. Entre as variáveis estão a fase da vida, o patrimônio, a renda mensal, o valor disponível para investir, metas de curto, médio e longo prazos, a liquidez que precisa, o período que pretende manter o dinheiro em determinadas aplicações e a tolerância às oscilações de preços dos ativos no mercado, que é o  “apetite ao risco” ou o "grau de tolerância ao risco".

Depois de fazer uma autoanálise criteriosa, é preciso construir uma estratégia diversificada de investimentos que atenda seus objetivos. A diversificação dos investimentos é uma forma inteligente de diluir a exposição ao risco e aproveitar as oportunidades de ganhos com variados tipos de aplicações financeiras. Desse modo, quanto o desempenho de uma aplicação for negativo, os outros ativos podem compensar e, na média se tem mais estabilidade no conjunto dos investimentos.

2. Rentabilidade dos Investimentos em imóveis: também é essencial controlar

No Brasil, tradicionalmente, os imóveis são considerados investimentos sólidos e promissores. Isso porque os brasileiros conviveram muitos anos com a hiperinflação, sentiram os impactos de inúmeros pacotes econômicos e, desta forma, os imóveis eram uma forma de proteger os recursos. Além disso, há não muito tempo, a oferta de ativos financeiros no mercado brasileiro era mais restrita – e em função das poucas opções, os bens imobiliários se destacavam. 

Porém, nos últimos anos esse quadro se alterou, a inflação está controlada e em níveis mais baixos e existem muitas alternativas de investimentos financeiros e imobiliários. 

Por esse motivo, é interessante tratar os imóveis da mesma maneira que as aplicações financeiras. É muito importante calcular o retorno de cada imóvel, que é a valorização do preço do metro quadrado mais a renda dos aluguéis que eles geram (quando existirem), menos os custos de manutenção. 

Se você fizer esses cálculos com precisão, será possível comparar os imóveis que tem boa rentabilidade e que geram rendimentos de fato, com aqueles que apresentam baixos resultados, por exemplo, em função da elevada taxa de vacância por longo tempo. 

Mais um passo importante nessa análise é comparar a rentabilidade dos bens imóveis com variados ativos financeiros – ações, fundos, CDBs, LCIs, títulos do Tesouro e moedas – e ainda com outros tipos de investimentos e empreendimentos imobiliários. Assim, você poderá identificar, novas oportunidades de maiores retornos e estudar mudanças nas suas estratégias. 

É muito interessante ter essa visão mais abrangente do seu patrimônio. 

Quem pretende investir em imóveis para alugar, precisa saber o que é Cap Rate. Esse indicador é utilizado para avaliar o potencial dos imóveis em gerar renda. O Cap Rate nada mais é do que o valor do aluguel dividido pelo valor de mercado do imóvel ou preço para a venda atual.

3. Rentabilidade por tipos de aplicações financeiras

Ao investir, saiba quais são as dinâmicas de remuneração dos diversos tipos de ativos:

Renda Fixa

Ao comprar um ativo de renda fixa, o investidor está emprestando dinheiro ao emissor do título, que pode ser um banco ou outra instituição financeira, uma companhia privada ou o governo. Contudo, no momento da compra, a taxa de juros ou a remuneração oferecida pelo emissor por esse empréstimo é conhecida. Portanto, há previsibilidade do retorno que será obtido no vencimento deste tipo de aplicação.

No entanto, no mercado secundário, a renda fixa tem volatilidade. Se o investidor quiser sair do investimento antes do vencimento de um título, precisa estar ciente que seus preços oscilam no mercado. Por isso, muitas vezes as cotas dos fundos tem rentabilidade negativa.

Entre os investimentos de renda fixa estão: a caderneta de poupança, CDB (Certificado de Depósito Bancário), LCI (Letra de Crédito Imobiliário), LCA (Letra de Crédito do Agronegócio), CRI (Certificado de Recebível Imobiliário), CRA (Certificado de Recebíveis do Agronegócio), debêntures e títulos do Tesouro. 

Quanto às remunerações, eles se dividem entre:

  • Pré-fixados: a taxa de remuneração destes ativos é pré-definida. Por exemplo, um CDB que paga X% ao ano.
  • Pós-fixados: os títulos são atrelados à algum indicador do mercado. Por exemplo, um Tesouro Selic (LFT), que como o próprio nome diz é atrelado à taxa Selic. 
  • Híbridos: mesclam uma taxa fixa mais um indexador, normalmente a variação da inflação. Por exemplo, a NTN-B, título do Tesouro que paga IPCA mais juros.

Renda Variável

No caso dos ativos de renda variável, o investidor não sabe a rentabilidade no momento que faz a aplicação. Isso porque os preços desses tipos de ativos flutuam no mercado, portanto, são investimentos mais arriscados.

Nesta classificação estão as ações, os fundos de ações, moedas (câmbio), imóveis, fundos de investimentos imobiliários (FIIs) negociados em bolsa, as commodities e os derivativos.

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Fundos de investimentos

Ao investir em um fundo de investimentos – de Renda Fixa, Ações, Multimercados etc., você está comprando um determinado número de cotas.

O valor de cada cota é a divisão do patrimônio líquido desse fundo pelo número de suas cotas no mercado.

Diariamente, os gestores dos fundos calculam e divulgam o valor das cotas. Isso porque o patrimônio de cada fundo flutua de acordo com os preços dos ativos que compõem as suas carteiras ou estratégias.

A rentabilidade de um fundo de investimentos, que é a diferença entre a cota da data da sua aplicação versus a cota do dia do resgate, e depende do tipo de fundo que você está investindo que pode ser de renda fixa ou variável.

COEs

Em relação aos COEs (Certificados de Operações Estruturadas), são pacotes de estratégias. Eles mesclam aplicações de renda fixa e de renda variável, com retornos atrelados a ativos ou índices no Brasil e no exterior como ações, moedas, inflação, fundos de investimentos e ETFs (fundos de índices), entre outros.

As informações sobre as condições dos COEs, bem como do tipo de rentabilidade que eles oferecem constam nos Documentos de Informações Essenciais (DIEs), que são obrigatoriamente divulgados pelas instituições financeiras.

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4. Como calcular a rentabilidade dos investimentos?

Agora, iremos explicar como calcular a rentabilidade dos investimentos.

A rentabilidade é a forma de medir a renda obtida, ou seja, o quanto foi recebido em troca do que foi investido.

Para ficar claro, vamos demonstrar neste exemplo:

  • Vamos supor que um investidor tenha investido R$400.000
  • Após um ano, o valor resgatado foi R$480.000
  • Então, a renda obtida no período foi de R$80.000

Portanto, neste exemplo, para R$ 400.000 investidos a renda obtida foi de R$ 80.000, o que significa um percentual de 20%.

Desse modo, a rentabilidade foi 20% ao ano.

 

Qual é a vantagem de utilizar a rentabilidade, em vez da renda, como medida do retorno obtido?

A rentabilidade torna possível a comparação entre investimentos onde foram aplicados diferentes valores financeiros.

Veja este outro caso:

  • Vamos imaginar que  um investidor tenha investido R$100.000
  • Ao final de um ano, o valor resgatado foi de R$150.000

Portanto, a renda obtida foi de  R$50.000

Neste segundo exemplo, o percentual de renda obtida sobre o valor investido é de 50%. 

Ou seja, a rentabilidade foi 50% ao ano.

Assim, neste segundo exemplo, a renda obtida em valor financeiro foi menor, mas a rentabilidade foi maior.

Lembre-se: ao fazer comparações, sempre utilize rentabilidades medidas para o mesmo período de tempo, como por exemplo rentabilidade ao mês ou ao ano.

Saiba também calcular a rentabilidade real do seu investimento

Em última análise, o que faz o patrimônio crescer é o ganho real - a remuneração do investimento que supera a inflação.

Analisar os investimentos somente pelas taxas nominais ou aparentes, sem levar em consideração os efeitos da inflação, pode ser pouco eficiente.

Mas você sabe fazer esse cálculo?

Aqui, apresentamos as fórmulas mais básicas para você calcular a rentabilidade dos seus investimentos isoladamente, porém, há necessidade de cálculos bem mais complexos para se chegar à rentabilidade de uma carteira com diversos ativos, incluindo uma série de eventos ao longo do tempo como novas aplicações, resgates, pagamentos de dividendos ou amortizações.

5. Quais são os eventos que impactam na rentabilidade de uma carteira de investimentos?

Um dos principais desafios dos investidores e até mesmo de alguns profissionais do setor é fazer o acompanhamento correto da rentabilidade das carteiras de investimentos. De maneira geral, costuma-se efetuar um cálculo simplista para saber o retorno total do conjunto dos investimentos. Trata-se de uma fórmula superficial que desconsidera uma série de variáveis. Basicamente, o método usado é a média ponderada – a soma da rentabilidade de cada ativo multiplicada pelo seu respectivo peso (ou participação no portfólio) e depois esse valor é dividido pela soma dos pesos.

Fazendo essa conta básica, muita gente compara o desempenho ou saldo da carteira de investimentos no final de um mês em relação ao obtido no mês anterior. O problema é que esse tipo de cálculo, normalmente feito em planilhas e de forma manual, gera resultados aproximados ou distorcidos – não a performance real, o que pode atrapalhar as análises de investimentos ao longo do tempo. Assim, há o risco de o investidor não fazer as alterações necessárias, prejudicando as suas estratégias e objetivos.

O cálculo correto da rentabilidade de uma carteira de investimentos é cheio de detalhes e deve considerar o fluxo de entradas e saídas além de uma série de eventos ao longo do tempo. Então, é importante observar itens como:

6. Dois tipos de cálculos da rentabilidade da carteira

Cada tipo de cálculo de rentabilidade da carteira propicia diferentes formas de visão sobre o comportamento do portfólio de ativos financeiros ao longo do tempo. As metodologias mais usadas no mercado são a Taxa Interna de Retorno (TIR) e o sistema de cotas.

  • A TIR calcula a rentabilidade da carteira trazendo a valor presente todo o fluxo de recebimentos, levando em consideração um determinado período - normalmente, um mês ou um ano. Em outras palavras, a TIR reflete o retorno proporcionado pela cesta de ativos em determinado período. Com esse método, se tem uma visualização estática da variação da carteira, isto é, o resultado obtido entre as datas inicial e final. 
  • O sistema de cotas analisa a variação do valor patrimonial diário da carteira, da mesma maneira que ocorre nos fundos de investimentos. Neste caso, calcula-se o valor diário da cota baseado nessa variação patrimonial, e a rentabilidade da carteira em um período é calculada sobre esses valores de quotas. Ao contrário da TIR, esse outro cálculo de rentabilidade do portfólio permite a análise precisa das flutuações diárias da carteira. Desse modo, se obtém uma visualização dinâmica, possibilitando observar o impacto da compra de outros ativos na carteira ou de uma mudança de estratégia tão logo sejam feitos.

Acompanhamento da evolução das aplicações financeiras

Depois de muita dedicação para escolher os produtos de investimentos mais adequados, muitos investidores acabam deixando de lado uma etapa importante: monitorar a evolução de cada ativo e o impacto deles na rentabilidade total da carteira. Essa falta de cuidado ou desatenção pode colocar em xeque os resultados.

Por exemplo, é importante monitorar a evolução dos fundos de investimentos a cada mês, conferir se as estratégias desenvolvidas pelos gestores apresentam performance consistente com os objetivos destes produtos ao longo do tempo, isto é, se eles estão conseguindo gerar a rentabilidade esperada  com os tipos de ativos que investem e os movimentos dos preços desses ativos no mercado. Além disso, alterações no cenário macroeconômico podem provocar mudanças na rentabilidade dos fundos. Por sua vez, podem acontecer até mudanças nas equipes de gestão dos fundos no meio do caminho, impactando os rumos dos produtos. 

Hoje, existem ferramentas no mercado para o acompanhamento diário do ganho financeiro e a rentabilidade de cada ativo. 

De tempos em tempos, também é preciso verificar também se a carteira está realmente diversificada. O problema é que muitas pessoas vão aplicando em uma série de ativos e não avaliam direito se esses produtos são correlacionados. Por definição, a correlação  mede a maneira como os preços dos ativos se movimentam, uns em relação aos outros. Assim, determinados ativos são considerados positivamente correlacionados quando seguem a mesma tendência ou variam de forma similar. Porém, quando costumam reagir de formas diferentes, eles são considerados ou pouco ou não correlacionados.

Estas análises e ajustes pontuais nas estratégias trazem efeitos positivos no desempenho do conjunto dos investimentos, ou seja, na rentabilidade total da carteira.

7. Como comparar rentabilidades dos ativos tributados e isentos?

O que é Gross Up? Uma dúvida bastante comum dos investidores e até mesmo de assessores de investimentos é fazer comparações corretas entre as rentabilidades dos ativos com incidência de impostos com ativos isentos.

Isso acontece porque as taxas apresentadas pelos ativos tributados têm como base a rentabilidades brutas, e os títulos isentos já apresentam taxas líquidas do imposto. A questão parece simples, mas, na verdade, requer um cálculo preciso para definir qual a melhor alternativa de investimento. 

Para analisar a rentabilidade de ativos isentos como CRIs, CRAs, LCIs, LCAs, debêntures incentivadas, fundos de debêntures e fundos imobiliários, precisamos colocar todos eles em uma mesma base comparativa. Para isso, existe o Gross Up.

O Gross Up é o cálculo que cria um imposto “virtual” sobre o ganho de capital do ativo isento. Assim, o valor do imposto virtual é acrescido ao ativo, transformando-o em valor bruto e igualando a base de comparação com os ativos tributados.

Alguns pontos importantes do Gross Up:

8. Ferramentas para o acompanhamento da rentabilidade

Comparador de investimentos

Fazer um investimento é um processo que começa sempre com pesquisas. O comparador de ativos é a ferramenta que permite que você analise a rentabilidade e comportamento dos ativos entre si. Por exemplo, você pode comparar o retorno de uma LCI com um fundo DI ou os desempenhos de fundos de ações com algumas ações em si. Com tantos fundos multimercados disponíveis no mercado, o comparador ajuda a avaliar quais são aqueles que têm apresentado melhores performances ou os mais voláteis. Nessa ferramenta, também é possível comparar os retornos dos ativos com quaisquer índices de referência de mercado como CDI, IPCA, Ibovespa, Dólar Comercial etc.

Simulador de investimentos

Depois de escolher os melhores produtos no comparador, o segundo passo é usar um simulador de estratégias. Esta ferramenta serve para você testar uma estratégia de investimentos. Você pode combinar ativos, por exemplo: 20% em uma LCI, 10% em um CDB, 30% em um fundo de renda fixa, 30% em um fundo multimercado e 10% em ações. O simulador de investimentos permite que você analise a rentabilidade de uma carteira virtual em diversas janelas de tempo e compará-la com os indexadores de mercado.

Consolidador de investimentos

E o mais importante é que, ao investir, você faça o monitoramento contínuo do desempenho da sua carteira de investimentos. Para isso, uma plataforma de consolidação de investimentos, que reúne em um único extrato os diversos tipos de investimentos realizados em várias corretoras e bancos. Assim, você organiza, controla e analisa o conjunto das suas aplicações fazendo uma gestão mais assertiva. Quando você passa a enxergar o valor real da performance dos ativos e da sua carteira de investimentos, as oportunidades de ganho se multiplicam

É muito importante que você conte com o suporte de profissionais de investimentos. Os consultores ou os gestores de patrimônio são especialistas em estratégias de alocação e análises de investimentos, ou seja, podem te apoiar nas decisões. Já os agentes autônomos de investimentos atuam na área de distribuição, assim, podem te auxiliar no acesso aos produtos financeiros.

Conclusão

Ao investir é preciso entender os conceitos e os eventos ligados à rentabilidade dos ativos e também da carteira de investimentos.

A vantagem é que a tecnologia pode te ajudar bastante no dia a dia, pois os sistemas fazem todos os cálculos 100% corretos e de forma automática. Então, use o comparador de ativos, o simulador de estratégias e um consolidador para controlar seu patrimônio! 

Não perca tempo! Acesse informações qualificadas, faça boas análises, melhores escolhas e gere mais riqueza! 

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